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Sustentabilidade Social e Económica.

A cortiça é um fator indelével do desenvolvimento social e económico dos países do Mediterrâneo Ocidental. Combina uma tradição secular com as práticas mais modernas de uma indústria do futuro e que é líder no caminho da sustentabilidade.

A Península Ibérica gera 80% das exportações mundiais de produtos de cortiça, dos quais 60% são de Portugal, onde as Cortiças ocupam mais de 736 mil hectares - representando 23% da floresta nacional.

Em Portugal, a Indústria da Cortiça cria 9000 postos de trabalho em que 6500 estão na exploração florestal, e outros milhares relacionados com outros produtos do MONTADO (como gado, restauração, turismo, etc.), contribuindo assim para 2% das exportações portuguesas em bens e 30% em produtos florestais.

As florestas de sobreiro, que formam sistemas ambientalmente e economicamente sustentáveis, são um importante aliado na prevenção da desertificação. Além de preservar a biodiversidade e regular o ciclo da água, elas também ajudam a travar o despovoamento (constituindo sistemas agroflorestais economicamente viáveis).

Em algumas aldeias, a cortiça é o principal rendimento, mantendo estas áreas vivas com atividades económicas e sociais. A cortiça não só cria riqueza, mas também a distribui, tornando estas regiões economicamente viáveis.